CLÍNICA VETERINÁRIA E TERAPIA CELULAR

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Células-Tronco Para Cães | CVM – Centro Veterinário Morungaba

Células-tronco tem como base ofertar ao seu cão todas as possibilidades para o tratamento completo em união a tratamentos convencionais e complementares​ sempre visando a recuperação mais ampla possível ao seu cachorro.

A CVM  faz tratamento com células-tronco e diversos outros problemas como:

Neurologia

Células-tronco pode ajudar seu cão na neurologia estimulando a formação de neurotrofinas, diminuindo a inflamação e atuando de forma parácrina para a reestruturação do tecido nervoso.

 Como:

– Distúrbio Cognitivo de Senilidade

A síndrome da disfunção cognitiva canina ou raramente chamada de doença de Alzheimer dos cães, é um sinal que aparece na grande maioria em cães idosos, independentemente da raça ou sexo. Essa síndrome é causada por uma perda do funcionamento ou da estrutura dos neurônios (neurodegeneração), ocasionando, algumas vezes, mudança de comportamento repentina, como: Dificuldades de percepção e de exercer funções rotineiras simples.

A causa da síndrome da disfunção cognitiva em cães ainda é de origem desconhecida. Estudiosos afirmam, que o surgimento da síndrome é devido às mudanças que ocorrem no âmbito cerebral conforme o animal vai envelhecendo. A SDCC é relativamente comum em cães com idade superior a 10 anos. Existem animais que apresentam um quadro bem crítico, não podendo levar uma vida sem ser assistida pelos tutores, sendo totalmente dependentes do proprietário. Em outros casos, animais apresentam uma sintomatologia mais leve, podendo viver sem muita dependência do tutor.

– Doenças Inflamatórias Como MEG

A Meningoencefalite Granulomatosa (MEG) é uma doença inflamatória de origem desconhecida, progressiva e frequentemente fatal do sistema nervoso central (SNC), que afeta principalmente cães de raças pequenas. Um diagnóstico definitivo da MEG só pode ser conseguido através de exames histopatológicos de amostras coletadas, geralmente após o óbito do animal. Esta patologia pode afetar ambos os sexos, embora fêmeas mostrem uma maior incidência da doença. As lesões causadas em decorrência da MEG são geralmente restritas ao SNC e ocorrem mais comumente dentro da substância branca cerebral, no cerebelo, na porção caudal do tronco cerebral e na medula espinhal cervical. Três formas da doença têm sido descritas com base nos locais das lesões no cérebro. A MEG Focal tem início progressivo e geralmente fica situada em um local do cérebro ou da medula. A MEG multifocal, ou disseminada, por sua vez, é uma doença progressiva caracterizada por múltiplas lesões e causam variados sinais clínicos. Já a MEG Ocular tem início estático ou progressivo que afeta os olhos tanto uni quanto bilateralmente. O diagnóstico presumível para a MEG é baseado no histórico do paciente, nos achados clínicos e análise de fluído cérebro espinhal; porém, a lista de diagnósticos diferenciais é longa. Escaneamento por Tomografia Computadorizada (TC) e imagens de Ressonância Magnética (RM) são ferramentas de diagnóstico úteis para detectar danos cerebrais citados.

– Lesões Medulares

A lesão medular é uma das principais causas de paralisia na clínica de cães e gatos. Essa lesão pode ser aguda normalmente causada por choques, traumas e atropelamentos que iniciam uma seqüência de eventos vasculares, bioquímicos e inflamatórios que resultam no desenvolvimento de lesões teciduais secundárias, levando à destruição progressiva do tecido neuronal com conseqüências desastrosas e freqüentemente irreversíveis às funções motoras e sensoriais do animal. Deve ser considerada uma afecção de emergência, pois uma intervenção rápida e correta dentro de um tempo apropriado, diminui a extensão do dano no tecido neural, melhorando a probabilidade de recuperação deste paciente. Os fármacos normalmente utilizados no tratamento deste tipo de lesão são neuroprotetores que visam controlar lesões secundárias e podem ou não serem associados à cirurgia para descompressão e estabilização da coluna vertebral. A mielopatia degenerativa, doença de disco degenerativa e a embolia fibrocartilaginosa são lesões medulares secundárias que também podem levar a paralisia do paciente.

– Sequela de Cinomose

Cinomose é uma doença causada por vírus que acomete principalmente cães. É transmitida por líquidos de animais contaminados: saliva, secreções respiratórias, fezes, urina, sangue, placenta. Os sintomas são classificados em não neurológicos e neurológicos.

É uma doença séria e crescente! Há muitos casos atuais de cachorros vacinados que desenvolveram a cinomose. É assustador! E está crescendo também os casos de cinomose com sintomatologia atípica, o que dificulta o diagnóstico. A cinomose é letal para até 80% dos cães que desenvolvem a doença. Pra vocês terem uma idéia do quanto isso é alto e desesperador, a febre amarela – que estamos falando muito atualmente por estarmos em epidemia e ser uma doença considerada muito letal – ela tem mortalidade de até 40%. A mortalidade da cinomose em cães é o dobro!

Mas vamos considerar os 20% que conseguem sobreviver à cinomose. As sequelas da doença podem ser muito graves: vão desde a tetraplegia até pequenas contrações involuntárias. As sequelas são as mais diversas, não tendo um padrão.

A cinomose é uma doença cruel: causa encefalite aguda e intensa, o que é a principal causa de morte ou eutanásia. Porém essa inflamação no cérebro, quando não letal, pode causar sequelas, que são as mais variadas. Pode causar perde de memória, o que pode levar o cão a não reconhecer mais o dono. Além disso pode causar alterações de personalidade e humor, diminuição da inteligência, entre outros. Uma seguidora nos relatou que sua cachorra como sequela da cinomose parou de a reconhecer, a sua tutora, e mudou padrões de personalidade.

Ortopedia

Células-tronco pode ajudar seu pet na ortopedia parando o processo inflamatório, diminuindo a dor, evitando a progressão natural para artroses e reestabelecendo a cartilagem.

– Displasias Articulares

A displasia é uma má formação nas articulações coxofemurais (ligação entre a bacia e os membros traseiros). Incide em todas as raças, mas principalmente em raças grandes e naquelas de crescimento rápido . Atinge igualmente machos e fêmeas e pode comprometer uma ou ambas articulações (normalmente atinge as duas).
A displasia é transmitida de forma hereditária, sendo recessiva e poligênica (determinada por mais de um par de genes). É também fortemente influenciada por fatores de manejo e do meio ambiente.
Seu combate é feito mediante a seleção dos exemplares, deixando aqueles que apresentam tendências à displasia fora do processo de reprodução.
Para minimizar a influência dos fatores ambientais, os criadores devem procurar evitar que o cão seja exposto a traumas e esforços exagerados, evitando sobretudo a obesidade, os exercícios precoces, pisos lisos e trabalhos excessivos.

Células -Tronco Para Cães

A recuperação integral do animal é prova da eficiência da terapia celular para a cura deste tipo de lesão. As células-tronco, neste caso, possibilitaram a cura integral do paciente, permitindo não apenas o alívio da dor, mas devolvendo seu movimento.

A terapia sendo feita de forma isolada possui grandes resultados que são potencializados pelas demais especialidades da medicina veterinária.

A displasia provoca muitas dores no animal quando este se locomove, além de proporcionar um andar imperfeito, o que afeta a resistência do animal. Os sintomas aparecem a partir dos quatro/seis meses e se baseia não apenas na dor, mas na claudicação, dificuldade de locomoção, atrofia muscular, mobilidade
alterada (excessiva ou diminuída) dependendo da fase (aguda e crônica respectivamente) e, finalmente, crepitação ao exame clínico da articulação.
O diagnóstico definitivo só é realizado com o auxílio de raio X. Muitas pessoas possuem cães que apresentam displasia em diversos graus e não sabem. Acham
inclusive que é “impossível” que seu animal possa ter este problema uma vez que correm, pulam e saltam enormes alturas sem dificuldade.

– Artrites e Artroses

Essas duas displasias costumam atingir principalmente os cães idosos e de grande porte. Ao envelhecer, o cachorro precisa de cuidados específicos, já que sua condição física muda consideravelmente a partir de uma determinada idade. Cada cão chega na terceira idade de acordo com sua própria raça ou – se for um vira-lata – de acordo com a estrutura do próprio corpo. Não é raro, por exemplo, a artrose em cachorro ser um problema para o pet idoso, já que está mais enfraquecido.

Artrite e artrose em cães são problemas típicos da velhice, mas pode ser prevenida e tratada com algumas dicas. As condições em que o pet cresceu podem influenciar muito nesse processo também; se passou fome e ficou desnutrido, por exemplo, talvez tenha problemas diferentes de outros cães. Cachorros muito sedentários talvez também possam ter determinados problemas causados pela falta de exercício. Mas também há os problemas naturais da velhice, como a artrite e artrose em cachorro , doenças que são fruto de inflamações nas articulações.

Essas displasias começam subidamente e evolui em de forma rápida; normalmente é ligada a traumas ou infecções nas articulações. Já a artrose é um problema crônico, degenerativo e um processo lento, que pode ser uma continuação da artrite ou causada por processos autoimunes, por sobrecarga das articulações do pet ou ainda por outros motivos.
A inflamação nas articulações deixa essas regiões mais sensíveis. O que acontece na verdade é um inchaço e um aumento na temperatura dessas áreas do corpo do animal. Isso gera perda de amplitude e dificuldade do cão se locomover, principalmente por conta da dor.

– Osteoartrite em Cães (Displasias)

A osteoartrite (displasia) canina é a doença articular mais comum nos cachorros, afetando principalmente os cachorros de idade média e avançada. Estima-se que 1 em cada 5 sofre desta condição, aproximadamente 45% dos cachorros de raça grande. Trata-se de uma doença complexa e progressiva que causa uma degeneração na cartilagem articular (imprescindível para evitar a fricção entre os dois extremos ósseos da articulação) e a formação do novo tecido ósseo nas margens articulares, o que pode causar uma dor grave.

Geralmente a osteoartrite é devido a uma causa secundária, como por exemplo um traumatismo, inflamação, obesidade ou exercício físico intenso e excessivo. No entanto, algumas raças como o Pastor Alemão ou o Labrador Retriever apresentam uma predisposição genética. Os sintomas da displasia em cães são diversos e o nosso pet poderá manifestar uns ou outros dependendo do grau da doença, que pode ir desde leve até grave.

O tratamento da displasia em cães deve ter o objetivo de aliviar a dor, melhorar a mobilidade e qualidade de vida do nosso pet e prevenir futuras degenerações da cartilagem, para isso utiliza-se um tratamento não apenas farmacológico, como também se incluem medidas higiênico-dietéticas.

– Artrose Canina (Displasias)

A artrose também conhecida como displasia canina é uma doença degenerativa das articulações, sendo a causa de dor crônica mais comum nos cães. Ela é produzida, em maior medida, em cães mais velhos, mas a obesidade faz com que os cães mais jovens também possam desenvolver esta doença.

A displasia se desenvolve por conta de um desgaste da cartilagem que cobre o interior das articulações e dos ossos, gerando perda de elasticidade que, por sua vez, gera dor e impedimento da mobilidade normal do cão. Sendo assim a displasia deve ser tratada de maneira imediata e um diagnóstico precoce é determinante na qualidade de vida do cão.

O diagnóstico da displasia pode ser difícil na sua etapa inicial, principalmente porque os cães tendem a deslocar o peso de um uma articulação doente para uma saudável, evitando fazer pressão sobre a primeira. Por isso, é muito complicado perceber que o cão está sentindo dor, inclusive para um veterinário.

Em muitos casos, os cães desenvolvem uma coxeadura ou qualquer alteração no apoio (como por exemplo, manter uma pata levantada, se forem machos começam a urinar sentados, etc.) será feita de forma intermitente, ele poderá jogar e correr normalmente, por isso não será causa de alarme em um primeiro momento.

Entretanto, na medida em que a displasia avança e deteriora a articulação, a coxeadura irá se tornar contínua e, dependendo do grau de degeneração arterial, o cão irá evitar o movimento e irá mostrar sintomas de dor frente a um simples toque na articulação afetada.

A displasia é uma doença que não tem cura, mas a dor pode ser tratada, e também é possível deter o processo de deterioração das articulações. Basicamente, quando a artrose é detectada pelo veterinário, ele irá avaliar sua situação e irá determinar um plano de controle da artrose, para evitar que ela continue avançando.

Ele também irá receitar medicamentos para controlar a dor e diminuir a inflamação nas articulações.

A primeira questão que os veterinários tendem a atacar nessa doença é uma síndrome chamada sensibilização central, que consiste em que, com a aparição de uma dor contínua, a medula espinhal produza, frente ao estímulo doloroso, a percepção de que há mais dor.

Tratamento Com Células-Tronco em Cães é Com o CVM – Centro Veterinário Morungaba

O melhor tratamento veterinário para o seu cão está na CVM, somos especialistas em células-tronco para cães, faça um contato e um especialista em células-tronco para cachorros entrara em contato com você. Seu cão merece o melhor.

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Clínica Veterinária e Terapia com Células Tronco em Animais